terça-feira, 31 de março de 2009

Cena da Plantação


Equipe EVA em cena na plantação de soja.

foto: Leandro Telles

terça-feira, 24 de março de 2009

Publicação sobre o filme na AIC NEWS


EVA em uma nota na newsletter da Academia Internacional de Cinema de São Paulo.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Amuleto

Todo personagem carrega algo que representa o seu perfil estético, psicológico ou sensitivo.
Albert carrega uma chave dentro de seu carro, uma chave que abre algumas portas e que mantém fechada outras.
Alguns sentimentos são carregados até certos momentos da vida, depois de um tempo podemos tranca-los em pequenos pedaços de água, cercados por areia. O mar levará todos os males para longe, em lugares que nossos olhos não alcançam.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Publicações na mídia sobre o Filme

[12/03/2009]
Caderno G

Eva independente

Acaba de ser filmado, de modo totalmente independente, o longa-metragem digital Eva, o primeiro de Arnaldo Belotto, de 26 anos, que já dirigiu curtas como Tempo de Cinzas, que acaba de ser selecionado para a Mostra do Filme Livre do Rio de Janeiro, Sensorial e Luce Delle Tenevre.
O filme produzido pela Destilaria do Audiovisual, com uma verba de R$ 4 mil, conta de modo experimental a história de Albert (Bruno Girello), um fotógrafo atormentado pelo seu passado, e Eva (Carolina Fauquemont), dessa época distante.
Também há participações de personalidades curitibanas como Luthero de Almeida, Regina Bastos, Hélio Barbosa, Thadeu Wojciechowski (o "Polaco da Barreirinha") e do duo Félix Bravo.
Festival
A intenção de Belotto é finalizar o filme até 26 de julho para inscrevê-lo no 4º Festival do Paraná de Cinema Brasileiro Latino, em outubro.



Fonte: Gazeta do Povo:
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/cadernog/conteudo.phtml?id=866266&ch=

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[11/03/ 2009]

CAMARIM

Cine Indie 1

No último sábado encerraram-se as filmagens de ''Eva'', longa-metragem independente inteiramente produzido em Curitiba. A direção é de Arnaldo Belotto, que já produziu diversos curtas (que podem ser vistos no site arnaldobelotto.blogspot.com). O casal de protagonistas é composto por Bruno Girello no papel de Albert, um fotógrafo atormentado pelo passado, e Carolina Fauquemont como Eva, o símbolo deste passado. A produção é da Destilaria do Audiovisual, a mesma que filmou clipes legais do Charme Chulo e Sick Sick Sinners.

Cine Indie 2
Feito inteiramente na raça, ''Eva'' começou a ser filmado em 31 de janeiro aos finais de semana, em cinema digital, com um mais que enxuto orçamento de aproximadamente R$ 4 mil. Há várias participações de personalidades curitibanas como Luthero de Almeida, Hélio Barbosa e Thadeu Wojciechowski. Na trilha sonora estão Ruído/mm, Felix Bravo (que aparece no filme) e Albert Nane (também fotógrafo, cujas imagens e sons inspiraram o diretor), além de João Coração, Fábio Góes e Vini. Previsão de lançamento para julho. Mais informações no site filmeeva.blogspot.com

Cine Indie 3

A produção de longas independentes é cada vez mais frequente na capital paranaense. As produtoras Processo e Alumiar estão filmando desde o ano passado o ''Longa de Curtas'' (vide o site http://www.longaindependente.blogspot.com/). Tanto eles quanto o diretor de ''Eva'' estarão amanhã em um bate-papo na Fnac, onde contam um pouco sobre seus filmes e sobre o cinema feito no Estado atualmente.

Cine Revista
O evento faz parte de um Fórum de cinema, realizado pela rede nesta semana. O encerramento, na sexta-feira, terá lançamento da 6 edição da Revista Juliette, acompanhado de debate sobre cinema argentino com Paulo Camargo, Mariana Sanchez e o editor Rafael Urban, repórter da FOLHA. Ambos os eventos começam às 19h30, e a Fnac fica no Park Shopping Barigui.


Fonte:Folha de Londrina: http://www.bonde.com.br/folha/folhad.phpid=4846LINKCHMdt=20090310

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[08/03/2009]


Um filme sensorial
por Vanda Moraes

“EVA”, a mais nova produção do cinema independente de Curitiba tem a fragilidade como ponto principal e só foi possível pela interação da equipe com o projeto “Uma câmera na mão e uma idéia na cabeça”. Todo cineasta brasileiro ou apreciador desta arte já ouviu este, que é o conceito do cinema independente neste país. O curioso é perceber que, em Curitiba, este conceito não mudou.
Exemplo claro disso é o filme “EVA”, cujas filmagens foram finalizadas neste sábado, 07 de março. O filme, definido pelo diretor Arnaldo Belotto como simplesmente “sensorial” teve dois meses de gravações, sendo que foi filmado apenas nos finais de semana, já que todos da equipe têm trabalhos paralelos. “Nunca fiz cinema com dinheiro, sempre vivi este lado independente e autoral”, contou Belotto. “O termo independente não cabe para o “EVA”, porque é um filme dependente da equipe e das empresas que nos ajudaram com comida e equipamento. Enfim, cada pessoa doou um pouco do seu dinheiro, da sua atenção e muito do seu tempo”, avaliou.
Mas, a falta de dinheiro não representa um problema para nenhuma das 27 pessoas da equipe. Ao contrário, o filme só é possível pela interação que se percebe com a câmera ligada ou não. A maior parte das pessoas que tornaram o projeto de Belotto possível nunca tinha trabalhado com cinema. Entre eles o ator principal Bruno Girello que, além do filme, faz teatro e é cozinheiro. Como ele concilia todas as atividades? “É bem tranqüilo, me organizo bem com todas as funções, na essência as três são bem parecidas. Me canso, mas gosto.”, sintetizou Girello.
“EVA” é o primeiro longa-metragem do diretor. Segundo ele, este novo momento está sendo bastante tranqüilo, apesar de a escolha da equipe ter sido um tanto difícil, já que na produção de seus curtas, Belotto trabalha com poucas pessoas ou sozinho. “O roteiro passou em diversas mãos, tentei muitas pessoas antes de chegar a esta equipe final, mas no fim acabou em mãos certas”.
A equipe final é formada por sócios do diretor na
Produtora Destilaria do Audiovisual, nas funções de direção de fotografia, assistente de fotografia e edição. Os outros integrantes são pessoas que Belotto conheceu através da internet e que tinham vontade de trabalhar em um filme. Já os atores foram selecionados de acordo com suas semelhanças com os personagens. No final todos acabaram somando para a construção do projeto. “Quando não existe incentivo financeiro devemos ser criativos, todos gostam de criar”, afirmou Belotto.
Para a atriz Carolina Fauquemont, é importante que diretores locais estejam colocando suas idéias em prática. “Fiquei feliz de saber que ele (Belotto) faria um longa independente. Eu admiro muito as pessoas que desenvolvem suas idéias, dão vida aos seus projetos”, afirmou. A atriz, que já realizou alguns trabalhos em cinema considera a participação em “EVA” como especial pelo fato de já conhecer o diretor e estar familiarizada como formato do projeto. “Eu sempre participei de curtas metragens independentes em Curitiba. Poucas vezes consegui dizer não. Essa arte me pega!”, disse.
Com as gravações encerradas, Belotto parte para a etapa de edição do filme. O término das filmagens desperta emoções antagônicas. “Totalmente deprimido com o término das gravações! Afinal, tudo isso deixará saudades. Mas, feliz com o resultado da captação e super ansioso pelo processo da edição, design de som e finalização”, afirmou o diretor.
A nós, resta esperar o dia 26 de julho, quando, de acordo com a equipe, o filme estará finalizado.

Fonte:
Jornal TiraGosto:
http://www.jornaltiragosto.com/blog/?p=520

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[13-02-2009]
EDUCAÇÃO E CULTURA

Ouro Fino apóia cinema nacional

A
Empresa de Águas Ouro Fino firmou parceira com a produtora Destilaria do Audiovisual, responsável pelo filme Eva, em fase de gravação. Para os 14 dias de produção, entre 31 de janeiro e 14 de março, a Ouro Fino disponibilizará 600 copos de água mineral para os membros da equipe. O filme é gravado em diversos pontos turísticos de Curitiba, além do litoral paranaense. Com a proposta de fazer uma reflexão sobre a fragilidade humana, Eva será lançado nacionalmente em novembro de 2009.
Eva apresenta o fotógrafo Albert, personagem principal. Como artista, ele usa sua sensibilidade para manipular os retratos de pessoas ou de paisagens. Ao longo da história, são apresentados alguns dos retratos no momento da criação de Albert. Essa arte frágil, a qual Albert se dedica, pretende desarmar pessoas, revelar um íntimo desconhecido, que é refletido nestes retratos. Ao longo desta jornada, um objeto estranho ganha
destaque: o corpo de uma mulher, que não se sabe da onde veio ou quem seja, aparece na vida de Albert. O homem que era até então recluso e que usava sua arte para revelar os outros, começa a ser revelado.

Fonte:ParanaShop:

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.phpop=cursos&id=20635

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Quarto EVA


Cenas do quarto eva


Traquitana desenvolvida pela equipe de fotografia.
foto: Marvin

sexta-feira, 6 de março de 2009

John Bull Café



foto: Leandro Telles

terça-feira, 3 de março de 2009

Direção de Arte

A Direção de Arte traz uma atmosfera leve, que remete à efemeridade do tempo, agregando elementos que representam este estado transitório das coisas, em sutis detalhes.
A ideia principal é criar uma estética naturalista que soe real, mas de certa forma manipulada, subentendendo em imagens um conceito. A Paleta de cores permeia entre tons crus e amadeirados, nuances de amarelo mostarda, azul marinho e marrons.
Ambientes claros, arquitetura sem muitos requintes, predominância de madeiras e objetos de cena que já tenham certo tempo de uso fazendo alusão às raízes deixadas pelo tempo - os “fantasmas” do passado.
Em ambientes externos – principalmente paisagens - explora o uso de elementos leves tais como folhas, areia, água, fogo. Outra constante na direção de arte é o aspecto de abandono, os ambientes foram cuidadosamente analisados para transmitirem essa atmosfera.
Tecidos leves e em tons orgânicos, potencializando movimentos com o vento (em estradas, janelas, etc.). Utiliza texturas como cabelo, oleosidade da pele, suor, mãos, barba, unhas...Emprega-se o uso de sujeiras (e água) em superfícies como vidros e espelhos, criando planos e profundidades diferentes, como exemplo: o pára-brisas do carro emoldurando o plano e desenhando a sujeira no painel.
Estou ficando muito satisfeita com o resultado do filme como um todo, e acho que apesar de todas as nossas dificuldades - financeiras - o filme é povoado de muito esmero!

Parabéns a equipe e adorei fazer parte deste filme!


Marja Calafange (Diretora de Arte)

Casa de Albert


Casa da mãe de Albert



Escritório do Curador