quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Domingo, 15 de fevereiro.

Luthero de Almeida

3 comentários:

  1. olhar de Carolina (eu mesma) pela vidraça da recepção do hotel da beira de estrada, nossa locação de domingo.

    foi um dia inteiro de trabalho. eu maquiada de morta desde as 8 da manhã, assustando todo mundo quando andava pelos corredores do hotel, assoprando dentes-de-leão, tirando a maquiagem com a espera, cansando, descansando, pensando no jeito de sentir de Eva. as metáforas são muitas. escrevi um pouco, dormi um pouco esperando a hora chegar. gravamos até a madrugada. eu morri mal porque esse filme anda me enchendo de vida. parar a respiração é difícil e o coração bate nas minhas veias que aparecem no pescoço.

    tanta coisa ainda pra apender antes disso tudo acabar... que bom!

    ResponderEliminar
  2. Esta cena foi uma das mais marcantes até agora.
    Quando o Luthero entrou em cena como um recepcionista abandonado pela vida e se deparou com o Bruno como Albert a atmosfera começou a funcionar.
    Eles se reconheceram, viram um no outro e assim deixaram as ações acontecerem de forma dolorosa.
    Foi um momento bonito.

    abraços

    ResponderEliminar
  3. foi mesmo. esse domingo foi um dia bonito!

    ResponderEliminar